25 de agosto de 2009

Documento final do XXXII Capítluo Nacional Ordinário

Manaus (AM) - Após reflexões das diferentes Áreas em que está dividida a OFS no Brasil os capitulares recomendam o empenho no trabalho das seguintes prioridades:

Ação missionária do franciscano e da franciscana seculares

Elaboração de um programa de animação missionária que contemple a atuação
  • nas famílias, células primeiras para a transformação do mundo;
  • nas comunidades, locais privilegiados para o testemunho que atrai;
  • no encontro com os pobres,não perdendo de vista que eles são nosso ponto de partida;
  • nas atividades além fronteiras, sendo braço da Igreja onde a Igreja não pode estar,
  • sempre vigilantes para não cair na tentação do ativismo.

Revigoramento das reuniões mensais e da vida fraterna

  1. Conscientização dos Conselhos locais sobre a importância da preparação da reunião geral, de forma criativa e vigorosa, procurando envolver todos os participantes, quer professos,quer formandos,iniciantes ou simpatizantes;
  2. Manutenção da Pastoral dos Faltosos;
  3. Busca de uma maior aproximação com as Ordens e Congregações Franciscanas e Clarianas;
  4. Conscientização e preparação dos irmãos e irmãs para participação nos serviços fraternos à Fraternidade;
  5. Visitas com regularidade aos irmãos e irmãs do SEI (Serviço dos Enfermos e Idosos);
  6. Aplicação efetiva do DMR (Diretório das Mútuas Relações entre OFS e JUFRA);
  7. Busca do envolvimento dos familiares dos irmãos e irmãs da Fraternidade.

Promover a consciência ambiental

  1. Busca de ações solidárias na preservação e cuidado com a criação, dom de Deus para nós.
  2. Sensibilização e compromisso com o consumo consciente
  3. Acompanhamento e apoio aos Projetos de Lei relacionados às questões ambientais.
  4. Presença nos Conselhos Municipais ligados ao Meio Ambiente.
Manaus, 23 de agosto de 2009

22 de agosto de 2009

Novo Conselho Nacional da O.F.S

Paz e bem!

Este é o Conselho Nacional
eleito no Capítulo Eletivo
em Manaus:

Ministro: Antonio Benedito de Jesus da Silva Bitencourt (PA)
Viceministro: Vanderlei Suélio Gomes (GO)
Secretário: Anderson Moura (RJ)
Tesoureiro: Edivaldo Rogério de Oliveira (SP) – reeleito
Coordenadora de Formação: Verônica Trevisan (RS)
Assessor Jurídico: José Carlos de Andrade (MG)
Coordenadora da Área Norte: Helena Freitas (AM)
Coordenadora da Área Nordeste “A”: Maria Aurenice Castro (CE) – reeleita
Coordenador da Área Nordeste “B”: Ubiraci Silva (PE) – reeleito
Coordenadora da Área Sudeste: Joana D’Arc Andrade (MG) – reeleita
Coordenadora da Área Sul: Teresinha Neotti Bandeira (PR) – reeleita
Coordenador da Área Centro-Oeste: Edvaldo Dias (MS)

21 de agosto de 2009

800 Anos de Missão Franciscana

Os desafios dos Franciscanos no mundo de hoje


1. MISSÃO DO FRANCISCANO

Você veio ao mundo para fazer a diferença e cumprir uma tarefa para a qual foi chamado. Jesus disse:“Eu te chamo pelo nome, porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo” Isaias (43-1:4).

Sua missão é servir ao Senhor com toda sua capacidade e força, contribuir para o aperfeiçoamento da comunicação e o relacionamento entre as pessoas, promovendo a paz e fazendo o bem de forma alegre, por ter recebido uma grande graça como dizia Francisco “e o Senhor me deu Irmãos,” o Irmão na vida do Franciscano Secular é um presente que Deus lhe deu, e nós só precisamos agradecer essa dádiva de poder ter irmãos se vivemos em fraternidade.

Essa tarefa pode ser executada através da vocação ou da profissão.

1.1.VOCAÇÃO vem do latim “vocare”: chamar. É chamamento que desafia. É convite à realização plena das potencialidades e das capacidades existentes em cada pessoa. É orientar-se para o verdadeiro ser. Abrir-se aos apelos da vida. Como sujeito da própria história: única, original, intransferível. É a tendência interna de ser cada vez melhor. É transmitir as próprias riquezas interiores: ser livre, para responder autenticamente, o chamado de Deus. Esta vocação implica estar a serviço do outro, formando uma fraternidade.

1.2. PROFISSÃO vem do latim “professio”: significa professar. É abraçar um gênero de vida que seja adequado, isto é, possível e desejado ao sujeito. Na Ordem Franciscana Secular, professar significa tornar-se profissional do evangelho. A possibilidade é dada pelas aptidões intrínsecas da pessoa e pelas circunstâncias condicionantes de sua formação, é um compromisso que será por toda a vida. Se a vocação está mais na linha do ser franciscano, a profissão está mais na linha do agir com dedicação e compromisso. É a maneira concreta de cada pessoa colaborar na construção e para a transformação da sociedade, assumindo um serviço numa dimensão peculiar, com plena responsabilidade às próprias inclinações. Através da profissão na Ordem Franciscana Secular, o irmão serve com mais eficiência a Fraternidade e a Igreja. Quando, os irmãos se encontrarem em dificuldade, a Regra recomenda que recorram ao Conselho para buscar auxílio.

2. OS TRAÇOS DO ROSTO FRANCISCANO

Nós temos um rosto conhecido, com traços acentuadamente evangélicos, traços admiráveis em si e no meio do mundo. É o nosso rosto franciscano? Sentimo-nos felizes com o rosto teológico-espiritual-existencial que temos? Este rosto tem muita história, vem lá do fundo dos tempos, e teve um primeiro escultor: Como franciscanos, qual é a nossa vocação? Nossa razão de ser na Igreja e no mundo, é seguir Jesus Cristo, vivendo encantados por ele, como fraternidades evangelizadoras. Na base deste encantamento vocacional, já não existem, em verdade, perguntas para uma definição, mas tão-somente tentativas de respostas para uma adesão mais superlativa. Para nós, viver é Cristo. Cristo é a nossa vida é o ar que respiramos, é o chão que queremos pisar. A qualquer franciscano, pede-se apenas que saiba ler o evangelho vivo que é Jesus, porque Jesus é a palavra que devemos entender e a vida que mais prezamos e desejamos partilhar com todos os irmãos. Nenhum outro projeto pode, por conseguinte, tomar o lugar de Cristo. Cristo é a forma maior, o projeto matriz da nossa forma de vida. Francisco e Clara nos mostram o caminho que devemos trilhar para chegarmos a Jesus. Ele é o tesouro onde deve estar nosso coração. Para os irmãos da OFS, a Fraternidade é seu lar e o mundo é seu convento. A evangelização é sua própria razão de ser franciscano.

Esta é a nossa missão em sentido amplo. Num sentido restrito, nossa missão tem um endereço certo e obedece a uma inequívoca opção: a vida e a casa dos pobres. Estes são, como desde o início foram para São Francisco, os novos e privilegiados da missão franciscana. Como Cristo, os pobres são o tesouro do nosso coração evangelizador. Mas para bem evangelizar, primeiro, temos que evangelizar as nossas pobrezas, mudando e curando as raízes do nosso eu. Isto inclui evangelizar nossos medos e aversões, evangelizar nosso modo pecador de ser.

3. IDENTIDADE FRANCISCANA

Colocadas estas duas premissas – missão e vocação, podemos nos voltar para a identidade e elencar os valores do nosso modo de vivenciar e operar. Podemos perguntar-nos:

De onde nasceu a inspiração franciscana para nosso viver e agir? As Fontes testemunham que o modo de ser e de agir de Francisco lhe veio, em verdade, de dois exemplos: o de Cristo crucificado, fora dos muros de Jerusalém, e o dos leprosos execrados, fora das muralhas de Assis.

Estes dois encontros abriram-lhe a alma para os grandes valores de nossa espiritualidade: a providência de Deus e o amor pela Senhora e Dona Pobreza: o relacionamento casto com Clara e com todas as mulheres; a convivência benévola com os irmãos. Exortava os irmãos a que pregassem a Paz e ensinava-lhes que a única tristeza possível seria a do pecado. Rezava e queria que rezassem. Ele mesmo foi feito uma sarça ardente de oração, porque não só se ajoelhava diante de Deus, como reverenciava até mesmo os indignos ministros, porque eles tinham a missão de consagrar o corpo e sangue do Senhor, pedia sempre a seus irmãos, que respeitassem os sacerdotes, pois eles eram o representante do Senhor aqui na terra.

A identidade franciscana tem as seguintes características que lhe dão um rosto inconfundível:

q casta e livre;

q serviço e companhia;

q misericordiosa e universal;

q alegria e paz.

Por isso, "seu modo de vida o transformou radicalmente nas idéias e sentimentos, nas vestes e no comportamento" (LM 2,1). Como arauto do Grande Rei, morreu deixando para a história a imagem de um crucificado e colocando nas mãos de seus seguidores a bandeira da Paz e do Bem!

4. A UTOPIA FRANCISCANA

Dentro do mundo capitalista, medos e discriminações, classes e guetos, São Francisco entendeu que a mais radical mensagem evangélica vinha do céu, mas tinha que ser construída, aqui, na terra. Cristo trouxe a morte dos exclusivismos, decretou o fim dos privilégios e abriu as portas do banquete para todos, indistintamente.

4.1. SER IRMÃO é o maior e o único título de honra dentro da espiritualidade franciscana. Não só Deus lhe deu irmãos, mas quis que os frades, como irmãos, fossem pais e mães uns dos outros. Seremos franciscanos, quando irmãos em espírito e vida fraterna. Professar na OFS é formá-lo para ser irmão. Trabalhar como Franciscano Secular é servir como irmão. Viver como franciscano é viver, teimosamente, como irmão. Podemos não ter outras virtudes, mas só a falta de fraternismo adulteraria nossa identidade e nos excomungaria da utopia franciscana. Santos seremos e nos santificaremos junto com os outros na cruz da convivência fraterna. O nosso maior pecado, o pecado mortal de nossas vidas, por isso, serão da falta de amor fraterno. Entre nós, quem não for irmão será um estranho no ninho. O maior elogio que podemos dar a uma pessoa é o de chamá-lo de irmão. Esta é a nossa utopia, a utopia franciscana para a qual devemos, como Fraternidade na Ordem Franciscana Secular, somar alma e coração em prol do Reino de Deus. O Franciscano Secular tem que entender que ao dar seu sim de forma comprometida o faz um agente de transformação, não só em sua própria vida, mas na comunidade onde está inserido.

4.2.VIDA EM FRATERNIDADE significa viver como irmãos, o Reino de Deus se vive, se anuncia, se constrói e se celebra na fraternidade, a qual é o lugar privilegiado tanto para conseguir o desenvolvimento pessoal como para lutar por um mundo melhor.

Segundo o artigo 21 da Regra e Vida da OFS “Nos diversos níveis, cada fraternidade é animada e dirigida por um Conselho e um Ministro, que são eleitos pelos professos, de acordo com as Constituições”. Seu serviço, que é temporário, é um cargo de disponibilidade e de responsabilidade em favor de cada irmão e da fraternidade com o um todo.

4.3. EVANGELHO

No artigo 4 da Regra “A Regra e vida dos franciscanos seculares é esta: observar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo o exemplo de São Francisco de Assis que fez do Cristo o inspirador e o centro de sua vida com Deus e com os homens.”

4.4.ORAÇÃO

No Artigo 8 da Regra “Participem da vida sacramental da Igreja, principalmente da Eucaristia e se associem à oração litúrgica”. O Franciscano Secular, deve rezar pelo menos o Ofício dos 12 pai-nosso meditado todos os dias.

O Evangelho mostra-nos um Jesus que, apesar de desenvolver intensa atividade, sempre encontrou tempo para relacionar-se com o Pai através da oração.

Francisco viveu sua fé com exemplar e alegre gratuidade. Sua contínua oração de louvor é um sinal claro de seu alegre desinteresse. Sempre perguntava “Senhor, que queres que eu faça?”

O Prólogo da Regra da Ordem Franciscana Secular traz-nos uma exortação à Penitência. Penitência para Francisco significava fazer a vida acontecer, converter-se diária e continuamente, mudar para uma vida cristocêntrica.

17 de agosto de 2009

17 de Agosto - Especial Santa Beatriz da Silva

Mensagens do Ministro Geral da OFM

SANTA BEATRIZ DA SILVA
Breve biografia

Beatriz da Silva nasceu na vila de Campo Maior, em Portugal, por volta de 1437. Ela foi da linhagem dos reis de Portugal, filha de Rui Gomes da Silva, alcaide-mor de Campo Maior, e de sua mulher Isabel de Meneses, filha natural de Pedro de Meneses, primeiro conde de Vila Real e segundo conde de Viana do Alentejo. Teve, como consta de livros históricos, pelo menos doze irmãos.

Ainda pequena, dona Beatriz da Silva (*) partiu para a corte régia de Castela, em 1447, como donzela da rainha Isabel, segunda mulher do rei João II de Castela. A presença de Beatriz na corte não passou despercebida. Tinha um porte formoso e cativante, que encantou a todos. A rainha, dominada por uma mistura de ciúme e inveja, fechou Beatriz em um cofre, mas uma invisível proteção da Virgem Maria a salvou. Após este triste episódio, ela deixou Tordesilhas, onde a corte régia então estava instalada, e foi para Toledo, onde se recolheu no Mosteiro de São Domingos, o Real, de monjas dominicanas. Por devoção, decidiu manter sempre seu rosto coberto com um véu branco, de forma que, enquanto viveu, nenhum homem e nenhuma mulher viu seu rosto.

Permaneceu neste mosteiro por cerca de 30 anos. Em 1484, a rainha dona Isabel, a católica, doou-lhe os Palácios de Galiana, onde existia uma igreja antiga, que tinha o nome de Santa Fé. Dona Beatriz, mudou-se para esta casa, e começou a adaptá-la para a forma de mosteiro. Levou consigo dona Filipa da Silva, sua sobrinha e outras onze mulheres, todas de hábito religioso, embora não pertencessem a Ordem alguma.

E, uma vez instalada na nova casa, querendo dar fim à sua determinação, estabeleceu a maneira de viver que queria e enviou-a a Roma, numa súplica conjunta com a rainha. Foi tudo aprovado e outorgado pelo Papa Inocêncio VIII pela bula "Inter Universa" em 1489 (500 anos). O Mosteiro já estava fundado e tudo já fora preparado para entregar o hábito a ela e às monjas que havia instruído, quando Nosso Senhor quis chamá-la. Morreu em 1492. Na hora de sua morte, conta-se que quando lhe levantaram o véu para administrar-lhe a unção, foi tal o esplendor de seu rosto que todos ficaram admirados. E na sua fronte viram uma estrela, que lá ficou até que ela expirou, e que emitia uma luz e um esplendor igual à luz quando mais brilha. Faleceu com fama de santidade.

Em 1511, o Papa Júlio II atribui à Ordem nascente Regra Própria. Dona Beatriz foi beatificada pelo Papa Pio XI em 26 de julho de 1926 e, solenemente canonizada, em 3 de outubro de 1976 pelo Papa Paulo VI. Sua Festa é celebrada no dia 17 de agosto.

9 de agosto de 2009

Feira Vocacional



No Dia 08 De Agosto de 2009, realizou-se em Abaeté a 4ª Feira Vocacional da Diocese de luz, e como não poderia deixar de ser, a Família Franciscana compareceu. Confira algumas fotos deste encontro.

















4 de agosto de 2009

Santo Do Dia -São João Maria Vianney


São João Maria VianneyCom admiração, alegramo-nos com a santidade de vida do patrono de todos os vigários, conhecido por Cura D'Ars. São João Maria Vianney nasceu em Dardilly, no ano de 1786, e enfrentou o difícil período em que a França foi abalada pela Revolução Napoleônica.

Camponês de mente rude, proveniente de uma família simples e bem religiosa, percebia desde de cedo sua vocação ao sacerdócio, mas antes de sua consagração, chegou a ser um desertor do exército, pois não conseguia "acertar" o passo com o seu batalhão.

Ele era um cristão íntimo de Jesus Cristo, servo de Maria e de grande vida penitencial, tanto assim que, somente graças à vida de piedade é que conseguiu chegar ao sacerdócio, porque não acompanhava intelectualmente as exigências do estudo do Latim, Filosofia e Teologia da época (curiosamente começou a ler e escrever somente com 18 anos de idade).

João Maria Vianney, ajudado por um antigo e amigo vigário, conseguiu tornar-se sacerdote e aceitou ser pároco na pequena aldeia "pagã", chamada Ars, onde o povo era dado aos cabarés, vícios, bebedeiras, bailes, trabalhos aos domingos e blasfêmias; tanto assim que suspirou o Santo: "Neste meio, tenho medo até de me perder". Dentro da lógica da natureza vem o medo; mas da Graça, a coragem. Com o Rosário nas mãos, joelhos dobrados diante do Santíssimo, testemunho de vida, sede pela salvação de todos e enorme disponibilidade para catequizar, o santo não só atende ao povo local como também ao de fora no Sacramento da Reconciliação. Dessa forma, consumiu-se durante 40 anos por causa dos demais (chegando a permanecer 18 horas dentro de um Confessionário alimentando-se de batata e pão)

Portanto, São João Maria Vianney, que viveu até aos 73 anos, tornou-se para o povo não somente exemplo de progresso e construção de uma ferrovia – que servia para a visita dos peregrinos – mas principalmente, e antes de tudo, exemplo de santidade, de dedicação e perseverança na construção do caminho da salvação e progresso do Reino de Deus para uma multidão, pois, como padre teve tudo de homem e ao mesmo tempo tudo de Deus.


São João Maria Vianney, rogai por nó

2 de agosto de 2009

Especial Nossa Senhora dos Anjos



Nossa Senhora da Porciúncula

2 de Agosto
Nossa Senhora dos Anjos da Porciúncula


O Seráfico Pai Francisco, por singular devoção à Santíssima Virgem, consagrou especial afeição à capela de Nossa Senhora dos Anjos ou da Porciúncula. Aí deu inicio a Ordem dos Frades Menores e preparou a fundação das Clarissas; e aí completou felizmente o curso de seus dias sobre a terra. Foi também aí que o Santo Pai alcançou a célebre Indulgência, que os Sumos Pontífices confirmaram e estenderam a outras muitas igrejas. Para celebrar tanto e tão grandes favores ali recebidos de Deus, instituiu-se também a festa Litúrgica, como aniversário da consagração da pequenina ermida.

ORAÇÃO - Fazei, ó Deus, que, ao celebrarmos a gloriosa memória da Virgem Maria, Rainha dos Anjos, possamos também por sua intercessão, participar da plenitude da vossa graça. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.