25 de outubro de 2011

25/10 - Dia de Santo Antônio Galvão



Apresentação

Liturgicamente, o Dia de Santo Antônio Galvão é comemorado em 25 de outubro. Frei Galvão morreu em 23 de dezembro de 1822, mas como a data deixava a festa dentro da novena do Natal, foi transferida para o mesmo dia, porém no mês de outubro. Em 1998, o Papa João Paulo 2º beatificou Frei Galvão no dia 25 de outubro. Segundo a Igreja, o período entre os dias 23 e 25 é de celebrações e festas.
No dia 22 de outubro teve início no Convento São Francisco de São Paulo, onde o primeiro santo brasileiro viveu 60 anos, o Tríduo e Festa de Frei Galvão (veja a programação neste Especial).
Neste ano, o povo brasileiro celebra quatro anos da canonização do seu primeiro santo, ocorrida no dia 11 de maio de 2007, pelo Papa Bento 16.
Segundo Dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, ter um santo que viveu entre nós tem um significado muito especial. "Significa, antes de tudo, que os santos não são mitos inventados pela fantasia humana, nem caíram do céu, como seres superiores, que não fazem parte da nossa experiência histórica. São pessoas reais, com endereço e história pessoal, com familiares e parentes, e que também lutaram pela vida e sofreram. Os nossos santos são membros da família humana, irmãos de caminhada da comunidade eclesial. Mas foram grandes cristãos, que viveram um intenso amor a Deus e aos irmãos, deixaram um testemunho de fé e caridade, que serviu e serve ainda como referência: muitas outras pessoas, olhando para eles ou aproximando-se deles, sentiram-se encorajadas a imitar seus exemplos e a viver como eles. Os santos são grandes amigos de Deus, que já alcançaram a “casa do Pai”e agora vivem na companhia de Deus; e também são nossos amigos, totalmente interessados em que nós alcancemos igualmente a vida eterna e estejamos, um dia, em sua companhia. Por isso nós podemos recorrer à sua intercessão e eles pedem a Deus por nós".
Cronologia da vida de Frei Galvão

1739 - Nasce em Guaratinguetá Antônio Galvão de França - o futuro Santo Antônio Santana Galvão.
1752 - Ingressa no Seminário de Belém da Cachoeira, mantido pelos Jesuítas na Bahia, com 13 anos.
1755 - Morre a Mãe, Dona Isabel Leite de Barros.
1757 - O jovem seminarista regressa a Guaratinguetá, permanecendo 2 anos com família.
1760 (15 de abril) - Orientado pelos franciscanos do Convento Santa Clara de Taubaté, ingressa na Ordem de São Francisco, recebe o hábito franciscano e inicia o período de Noviciado, no Convento de São Boaventura de Macacu, Porto das Caixas (Itaboraí), Capitania do Rio de Janeiro.
1761 (16 de abril) - Professa solenemente na Ordem franciscana e jura dar a vida, se necessário for, para defender o privilégio da Imaculada Conceição de Maria Santíssima.
1762 (11 de julho) - É ordenado Sacerdote no Rio de Janeiro e celebra sua 1ª Missa Solene em Guaratinguetá.
1762 (24 de julho) - Transferido para o Convento São Francisco, em São Paulo, continua seus estudos de Filosofia e Teologia.
1766 (9 de novembro) - Com 27 anos de idade, consagra-se como filho e perpétuo escravo de Nossa Senhora, assinando com o próprio sangue o documento consagração.
1768 (23 de julho) - Concluídos os estudos de Filosofia e Teologia, é nomeado Confessor, Pregador e Porteiro do Convento São Francisco.
1769 ou 1770 - É nomeado Confessor do Recolhimento de Santa Teresa, onde conhece a irmã Helena Maria do Espírito Santo.
1770 (30 de junho) - Falece o Capitão-mor Antônio Galvão de França, pai de Frei Galvão.
1770 (25 de agosto) - Participa da fundação, da solene sessão da "Academia dos Felizes", primeira Academia de Letras de São Paulo.
1774 (2 de fevereiro) - Funda, com Madre Helena Maria do Espírito Santo, o Recolhimento da Luz, protegido pelo Governador da Capitania, Dom Luís Antônio de Sousa Botelho e Mourão, o Morgado de Mateus.
1775 (23 de setembro) - Morre Madre Helena do Espírito Santo.
1775 (29 de junho) - O Governador Martim Lopes decreta o fechamento de Recolhimento da Luz.
1775 (agosto) - O Recolhimento é reaberto.
1776 (9 de agosto) - Frei Galvão é nomeado Comissário da Ordem Terceira de São Francisco de Assis (atual Ordem Franciscana Secular).
1777 - É nomeado visitador do Convento São Luiz de Tolosa de Itu.
1779 - É novamente designado Comissário da Ordem Terceira, mas somente exerce o primeiro ano desse mandato.
1780 - É condenado ao desterro no Rio de Janeiro, pelo injusto e arbitrário Governador Martim Lopes, que, pressionado pela população, revoga o decreto de exílio. Frei Galvão retorna a São Paulo em triunfo.
1781 (6 de outubro) - É nomeado Mestre de Noviços e Presidente no Convento de São Boa¬ventura de Macacu, mas o Bispo de São Paulo e a Câmara conseguem impedir que ele se afaste da cidade .
1788 (25 de março) - As religiosas da Luz, até então instaladas em construções provisórias, transferem-se para o novo e amplo edifício, projetado e construído por Frei Galvão, que dá às religiosas os Estatutos por ele elaborados.
1796 - Recebe o privilégio de uma Presidência e uma Guardiania.
1792 - É mais uma vez nomeado Comissário da Ordem Terceira de São Francisco. Ao que parece, não chegou a assumir a funçâo.
1798 (24 de março) - É eleito Guardião (superior) do Convento de São Francisco, na capital paulista. O Bispo e a Câmara Municipal, receosos de que as novas funções o impeçam de prosseguir suas atividades no Recolhimento da Luz, intercedem para que ele seja dispensado da nomeação. Mas os superiores o mantém como Guardião e Capelão da Luz.
1801 - É reeleito Guardião de seu Convento.
1802 (9 de abril) - Recebe o privilégio de definidor (Conselheiro do Pe. Provincial, sem precisar ausentar-se de São Paulo).
1802 (15 de agosto) - Depois de 28 anos de esforços de Frei Galvão, é inaugurado e abençoado o Recolhimento da Luz.
1804 - É nomeado Visitador do Convento franciscano de Taubaté e de Itu.
1807 - Nomeado Visitador Geral e Presidente do Capítulo provincial de sua Ordem, mas renuncia a esses cargos por motivos de saúde.
1808 - Recebe a nomeação para Visitador dos Conventos do Sul pelo provincial Frei Antônio de Santa Úrsula Rodoalho. Vai em Missão a Piraí do Sul, onde deixa de presente uma estampa de Maria Santíssima (Da devoção desta estampa, nasce o Santuário das Brotas). Mas depois renuncia ao cargo.
1811 (25 de agosto) - Funda em Sorocaba o Recolhimento de Santa Clara.
1812 - Depois de 11 meses em Sorocaba, retorna a São Paulo.
1819 (por volta de) - Por graves problemas de saúde, passa a residir na Luz, com autorização do Bispo e de seus superiores franciscanos.
1822 (23 de dezembro) - Morre aos 83 anos de idade e é sepultado no presbitério da Igreja do Mosteiro da Luz.
1922 - Solene comemoração do centenário de sua morte em São Paulo.
1928 - 1ª biografia escrita por madre Oliva Maria de Jesus.
1938 (5 de junho) - Início do 1º processo de beatificação de Frei Galvão (Frei Adalberto Ortmann,OFM) nomeado por Dom Duarte Leopoldo e Silva.
1949 - 2º processo: Dom Carlos Vasconcelos Mota constitui um Tribunal eclesiástico para a causa da beatificação. Postulador Frei Dagoberto Romag.
1969 (23 de dezembro) - 3º processo: Dom Agnelo Rossi reabre o processo.
1980 (23 de novembro) - 4º processo: Dom Paulo Evaristo Arns retoma com firme decisão o andamento do processo, que só dá largos passos quando assume a causa a irmã Célia Cadorim em 1990.
1991 (5 de fevereiro) - Solene exumação dos restos mortais de Frei Galvão.
1996 - Frei Galvão é declarado "venerável".
1997 (8 de abril) - É aprovada a beatificação.
1998 (25 de outubro) - Solene Beatificação de Frei Galvão, na Praça de São Pedro, em Roma, pelo Papa João Paulo II.
2007 (11 de maio) - Canonização de Santo Antônio de Sant'Ana Galvão no Campo de Marte em São Paulo pelo Papa Bento XVI.

O beato que conheceu a colher de pedreiro

Pode parecer estranho, mas agora os pedreiros e todos os operários da construção civil podem se orgulhar, porque o primeiro Beato brasileiro gastou 28 anos de sua vida usando a colher de pedreiro, além de traçar no papel ou em alguma tábua a planta do Recolhimento (hoje, Mosteiro) e da Igreja da Luz, em São Paulo!
Frei António de Sant'Anna Galvão, além de franciscano, sacerdote e fundador, pode, ou melhor, deve ser apresentado também como construtor e invocado como padroeiro de quem ganha o pão trabalhando entre andaimes, erguendo paredes, construindo casas ou projetando prédios, como fazem os engenheiros, os pedreiros e os serventes de pedreiro.
A tela de Carlos Oswald imortalizou Frei Galvão exercendo a dura profissão de pedreiro, como os Evangelhos imortalizaram José e Jesus de Nazaré na profissão de carpinteiros.
Para Deus, o que conta é o trabalho feito com dignidade e com o objetivo de colaborar na transformação do mundo e no bem-estar das pessoas. Isto é a glória de Jesus! Isto é santidade na sua expressão humano-divina!
As mãos que na Santa Missa erguiam ao Pai o Corpo e Sangue de Jesus para pedir misericórdia, erguiam também o tijolo e a colher com argamassa para o bem-estar dos homens, filhos de Deus.

Sobre as “Pílulas de Frei Galvão”

As pílulas de Frei Galvão nasceram do grande amor, zelo e caridade que Frei Galvão tinha para com os doentes. Um dia, não podendo visitar um rapaz que estava com muitas dores, escreveu em um papelzinho uma invocação à Virgem Imaculada, e disse ao portador: “leve ao enfermo e diga-lhe para tomar isso com fé e devoção à Maria”. Daí aconteceu a cura. Posteriormente, fez a mesma coisa para uma senhora em perigo de morte, no parto. Ela e o filho se salvaram.
Quando ele morreu, as Irmãs Concepcionistas, a quem ele orientava espiritualmente, faziam estas pílulas e as distribuíam ao povo que acorria às portas dos mosteiros. Há quase duzentos anos, existe a tradição das Pílulas Milagrosas de Frei Galvão.

Que são as pílulas? Um sacramental, objeto de fé. Um sacramental liga-se profundamente à fé, ao Mistério de Jesus, Salvador. O Sacramental sempre se relaciona com Cristo, Maria ou os santos.
Exemplos: uma imagem, uma medalha, o terço etc. No caso das pílulas, trata-se de um sinal de fé e de devoção que Frei Galvão tinha à Virgem Imaculada. As pílulas são expressões do seu amor e compaixão para com os doentes, sinal de sua confiança na proteção de Maria. Devem ser tomadas em espírito de fé e devoção.
Temos notícias constantes das inúmeras graças e curas alcançadas por meio da Novena das Pílulas de Frei Galvão. Destinam-se aos enfermos do corpo ou do espírito. A cada enfermo, costumamos distribuir uma novena: isto é, uma oração para se rezar 9 dias e um pacotinho com 3 pílulas. Toma-se uma no 1° dia; outra, no 5º dia; e a terceira no último dia da novena. Não costumamos enviar grandes quantidades para uma pessoa distribuir. Nosso costume é endereçar a Novena das Pílulas para uma pessoa concreta. O quanto possível, jamais distribuí-las para que alguém faça ‘estoque’ para atender outras pessoas.
Aspectos da Espiritualidade e do Apostolado
Dom Frei Caetano Ferrari
1 - Místico e Contemplativo: Homem de
oração e devoto de Nossa Senhora

Frei Galvão distingui-se, primeiramente, por uma rica "espiritualidade franciscana e mariana". Um verdadeiro filho de São Francisco: homem de oração, de vida simples e penitente. Um devoto apaixonado de Nossa Senhora: no dia em que professou na Ordem, fez "juramento de defesa à Imaculada Conceição" como era costume naquele tempo. Os Frades eram defensores do privilégio da Conceição Imaculada, cujo dogma só foi proclamado em 1854. Mas, 4 anos depois da ordenação, aprofundou aquele compromisso, assinando com o próprio sangue uma "Cédula irrevogável de filial entrega a Maria Santíssima, minha Senhora, digna Mãe e Advogada", pela qual consagrava-se "como filho e perpétuo escravo" da Mãe de Deus.

Era uma espiritualidade que nasceu e se alimentava de uma forte experiência de Deus. E se manifestava em convicções e atitudes muito claras e firmes: absoluta confiança na Providência Divina e submissão total à vontade de Deus.

A partir dessa base, dá para entender bastante bem de seu comportamento e ações. Era de obediência irrestrita. Nomeações e transferências: logo as assumia e se punha a cumprir. Decisões de autoridades a seu respeito: obedecia sem pestanejar. Vejam-se, por exemplo, a nomeação e transferência para o Noviciado de Macacu, a ordem do Governador quanto ao fechamento do Mosteiro e quanto a sua expulsão da cidade, etc. O que entendia ser vontade de Deus, como as inspirações da Irmã Helena, corria para pôr em prática. Por traz havia sempre a serenidade de quem confia em Deus.

Podem ser vistas como expressões fortes da mística e contemplação de Frei Galvão sua luta e empenho, por mais de 40 anos, em favor da fundação do Recolhimento da Luz e da formação e direção espiritual das Irmãs para a vida contemplativa, e sua fidelidade, por 60 anos, ao juramento de servir à causa da Conceição Imaculada e propagar sua devoção.
2 - Pregador e Missionário itinerante: Apóstolo de São Paulo
Impulsionado pelo amor de Deus, que trazia no coração, Frei Galvão foi o grande pregador e anunciador da Palavra de Deus, tendo como centro de sua ação evangelizadora a cidade de Paulo. Logo que terminou os estudos, foi eleito em Capítulo Provincial "Pregador, Confessor e Porteiro" no Convento São Francisco. A sua pregação estava sempre aliada com o contato direto com o povo: a acolhida no Confessionário e Portaria, sua bondade e compreensão, seus conselhos e orientações, seu socorro e ajuda aos necessitados, enfermos e sofredores. Pouco a pouco sua fama atravessou fronteiras.

Sempre a pé, andou a pregar por muitas localidades fora da cidade: Sorocaba, Porto Feliz, Itu, Taubaté, Parnaiba, Indaiatuba, Mogi das Cruzes, Paraitinga, Pindamonhangaba, Guaratinguetá. A serviço da Província, viajou para mais longe: ao Rio de Janeiro, mais de uma vez, e chegou até Castro, Paraná, como Visitador da Ordem. As viagens, feitas a pé, se transformavam em roteiros missionários de pregação às diversas localidades. Em todos os lugares anunciava o Evangelho e a devoção à Imaculada. Ao passar por Piraí do Sul, indo para Castro, deixou a estampa de Nossa Senhora das Brotas, que lá se encontra na Capela das Brotas, e é venerada até os dias de hoje. Não seria exagerado dizer que a devoção à Nossa Senhora da Imaculada Conceição de Aparecida, a partir de seu Santuário na pequena cidade do Vale do Paraíba e ao lado de Guaratinguetá, tivesse sido alimentada pelo trabalho de difusão desta devoção por parte de Frei Galvão.

Frei Galvão foi chamado "Apóstolo de São Paulo". Sua pregação tocava as pessoas e era acolhida pelo povo de todos os lugares, que para ouvi-lo se reunia em multidão.

Como Comissário da Ordem Terceira de São Francisco, eleito por duas vezes, cuidou de formar os Irmãos na vivência do ideal franciscano como caminho de santificação e de verdadeiro apostolado leigo.
3 - Confessor e Conselheiro: Missionário da paz e da caridade
O maior bem que Frei Galvão trazia no coração era Deus. Este bem ele distribuía a quem o procurava. As pessoas da cidade e de longe vinham a procura de Frei Galvão para se confessar, para buscar seu conselho e orientação de vida. Ele se destacou como confessor e conselheiro do povo. Portador da bênção e do perdão de Deus, só podia mesmo trazer a paz: a paz da reconciliação com Deus, a paz da pessoa com outra pessoa, a paz na família, a paz na sociedade. Em Itu, deu-se o caso de pacificação de uma família que se costuma contar. Ele era um conselheiro sábio, prudente, maduro, mais do que isso, cheio de Deus. Por isso mesmo era considerado "Homem virtuosíssimo" e foi chamado "Homem da paz".
Além de Confessor do povo, dedicou parte importante de sua vida, primeiro como Confessor e Atendente das Irmãs Carmelitas, no Recolhimento Santa Teresa, depois, até o fim da vida, como Confessor e Diretor espiritual das Irmãs Concepcionistas do Recolhimento da Luz. Para o Recolhimento da Luz foi tudo: co-fundador com a Irmã Helena, construtor, arquiteto, pedreiro, esmoler, sustentador, Confessor, Capelão e Orientador espiritual.

Embora sendo pacífico e pacificador, era defensor da justiça. Basta lembrar o caso da condenação à morte do soldado conhecido pelo nome de "Caetaninho". Frei Galvão não hesitou em pôr-se declaradamente em sua defesa, não obstante o confronto inevitável com o Governador da Capitania que ordenara a condenação, uma condenação injusta e arbitrária.

Se era todo amor para Deus, era-o também para os necessitados. Aprendera em família a dar esmolas. Conta-se que, em criança, dera uma toalha de crivo e bordado da Mãe a um pobre que pedia esmolas. Acostumara a ser generoso, sobretudo com os pobres e necessitados. Conta-se também que ao tempo da construção do Mosteiro da Luz passava toda semana pelos bares das proximidades e pagava as dívidas dos serventes da obra, que eram negros escravos.

O povo o amava e o defendia. Assim aconteceu quando o Governador por vingança decretara o desterro de Frei Galvão. O povo cercou a casa do Governador que se viu obrigado a revogar a sentença. Com razão o povo distinguiu Frei Galvão com o nome de "Homem da caridade".

Por todos estes títulos, o povo considerava Frei Galvão um santo, e sendo assim, ainda em vida, todos o chamavam "Padre Santo". Fama esta que não se extinguiu depois da morte, mas perdurou por todo o tempo e o está levando, finalmente, à Beatificação.

Para a glória da Ssma. Trindade, o louvor da Imaculada Conceição, a honra de São Francisco e o bem de todos nós franciscanos e franciscanas e de todo o povo de Deus. Assim Seja!
Frei Galvão, Missionário da Paz

Frei Galvão, no cenário brasileiro-franciscano, é para nós uma honra e uma glória, por ser o primeiro santo brasileiro a subir às honras do altar, destacando-se como o “Missionário da Paz e da Caridade”.
Foi um homem marcadoa pela fé e pela alegria, por ser possuído de Deus, por estar comprometido com os homens de seu tempo, fermentando em seu coração o Espírito do Senhor, fazendo-o o Apóstolo da Paz e do Bem. Frei Galvão é uma Bênção para a.Província Franciscana da Imaculada e um Benfeitor para o povo brasileiro.
Este é o meu modesto parecer sobre este homem de Deus.
Frei Atílio Abati, ofm

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