25 de fevereiro de 2012

REFLEXÃO : O humano não se contenta com o finito

“Nunca saberás o que é suficiente enquanto não souberes o
que é mais que suficiente”.

William Blake

O suficiente é aquilo que pode satisfazer nossas necessidades, mas não nossos desejos mais intensos. Nossa alma não se contenta somente com o suprimento de nossas necessidades materiais; ela busca saciar-se daquilo que é eterno, daquilo que não se vendem nas lojas. Comece perguntando pelo amor que demonstras a ti mesmo, pelo amor que unge tuas relações. Pergunte pelo sentido maior de tua existência, por aquilo que realmente te faz feliz.

O humano não foi criado para se contentar com aquilo que é finito, pois ele é um projeto infinito. Ele tem sede e desejo de ir além dos muros… quer transcendência, alçar vôos, descobrir novos horizontes… Por isso, nunca se contente com o pouco. Procure satisfazer teu desejo de eternidade, construa relações pautadas na sinceridade, no amor fraterno, na capacidade de acolher aqueles (as) que ainda não conseguiram voar…

Frei Paulo Sérgio, OFM

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